
PARA REFLETIR
Educar não é apenas formar seres humanos tecnicamente capazes e de modos civilizados, mas conduzir energias e estimular o desejo de aprender, desenvolvendo no individuo todos os níveis de sua personalidade, fortalecendo o caráter e estimulando a criatividade.
É preciso ensinar a pensar, a partir dos valores universais para os particulares, estimular a auto-análise e auto descoberta. O ser humano deve ser educado para responder aos desafios externos e internos. O diálogo com a alma estabelece-se de forma vital em cada aspecto da personalidade, pois é essencialmente energia inteligente.
Somos educados para ser ambiciosos e competitivos; nossa sociedade se move por essa motivação. O sucesso econômico e o acúmulo de bens materiais são os parâmetros de felicidade e plenitude.
Esse modo de abordar a vida gera sepatividade, pois o semelhante se torna um adversário em potencial na escola, em maior ou menor escala, na família e em todas as atividades sociais. Conhecemos os resultados desse padrão social em nossa vida diária: conflitos, desgraças, violência e discrepâncias socioeconômicas alijando milhares de seres da sociedade e do processo evolutivo e fomentando o surgimento de um enorme contingente de excluídos. por outro lado, não podemos ficar dizendo que não devemos ser ambiciosos, egoístas sem ter descoberto o mecanismo desse comportamento e os meios de modificá-lo.
O professor não pode continuar sendo um simples transmissor de informações, mas alguém que descortine horizontes. Ele precisa saber que o educador implica dedicação e amor e, desse modo, criar uma atmosfera de liberdade para questionar e descobrir, transmitir a alegria de ensinar e aprender, para que ele possa raciocinar e ir além do raciocínio.
A insatisfação reina entre professores, familiares e estudantes. O ensino não satisfaz porque não enfrenta o desafio da modernidade. É verdade que o professor está sobrecarregado e desgastado, e muitos desanimam argumentando ser impossível lecionar em uma classe de cinqüenta ou mais alunos desordeiros, desinteressados e agressivos. Muitos se queixam dos baixos salários e da falta de estrutura e adequação social do sistema educacional. se o educador não estiver preocupado apenas em ganhar a vida e criticar o ensino deficiente por autopiedade, mas em encontrar soluções, irá descobrir que nessa busca ele não está só e poderá resgatar aquilo que o levou a escolher essa profissão: o ideal de servir.
Educação é um processo interminável: aprendemos desde que nascemos até a hora que morremos. Quando percebemos que o aprendizado é intemporal, a vida adquire novas dimensões e significados.
Referência Bibliográfica: Migliori, Regina de Fátima. Ética, Valores Humanos e Transformação. Editora. Fundação Petrópolis. São Paulo, 1998.
Educar não é apenas formar seres humanos tecnicamente capazes e de modos civilizados, mas conduzir energias e estimular o desejo de aprender, desenvolvendo no individuo todos os níveis de sua personalidade, fortalecendo o caráter e estimulando a criatividade.
É preciso ensinar a pensar, a partir dos valores universais para os particulares, estimular a auto-análise e auto descoberta. O ser humano deve ser educado para responder aos desafios externos e internos. O diálogo com a alma estabelece-se de forma vital em cada aspecto da personalidade, pois é essencialmente energia inteligente.
Somos educados para ser ambiciosos e competitivos; nossa sociedade se move por essa motivação. O sucesso econômico e o acúmulo de bens materiais são os parâmetros de felicidade e plenitude.
Esse modo de abordar a vida gera sepatividade, pois o semelhante se torna um adversário em potencial na escola, em maior ou menor escala, na família e em todas as atividades sociais. Conhecemos os resultados desse padrão social em nossa vida diária: conflitos, desgraças, violência e discrepâncias socioeconômicas alijando milhares de seres da sociedade e do processo evolutivo e fomentando o surgimento de um enorme contingente de excluídos. por outro lado, não podemos ficar dizendo que não devemos ser ambiciosos, egoístas sem ter descoberto o mecanismo desse comportamento e os meios de modificá-lo.
O professor não pode continuar sendo um simples transmissor de informações, mas alguém que descortine horizontes. Ele precisa saber que o educador implica dedicação e amor e, desse modo, criar uma atmosfera de liberdade para questionar e descobrir, transmitir a alegria de ensinar e aprender, para que ele possa raciocinar e ir além do raciocínio.
A insatisfação reina entre professores, familiares e estudantes. O ensino não satisfaz porque não enfrenta o desafio da modernidade. É verdade que o professor está sobrecarregado e desgastado, e muitos desanimam argumentando ser impossível lecionar em uma classe de cinqüenta ou mais alunos desordeiros, desinteressados e agressivos. Muitos se queixam dos baixos salários e da falta de estrutura e adequação social do sistema educacional. se o educador não estiver preocupado apenas em ganhar a vida e criticar o ensino deficiente por autopiedade, mas em encontrar soluções, irá descobrir que nessa busca ele não está só e poderá resgatar aquilo que o levou a escolher essa profissão: o ideal de servir.
Educação é um processo interminável: aprendemos desde que nascemos até a hora que morremos. Quando percebemos que o aprendizado é intemporal, a vida adquire novas dimensões e significados.
Referência Bibliográfica: Migliori, Regina de Fátima. Ética, Valores Humanos e Transformação. Editora. Fundação Petrópolis. São Paulo, 1998.
1 comentários:
Ótimo texto,vale ler...
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